“Medieval II: Total War” da Sega/Creative Assembly.
Esta máquina do tempo com data marcada para o início do século XI não é um simples passatempo: é uma maneira de alterarmos o rumo da história europeia (e americana, quase no fim da campanha) sentados no conforto da nossa casa. O 5.º episódio da série de jogos Total War presenteia-nos com um grafismo verdadeiramente espectacular, em que nenhum soldado do nosso exército é igual ao anterior ou ao seguinte. Existe sempre algum pormenor diferente, nem que seja um remendo dos collants de um mosqueteiro renascentista. Os gráficos são sempre algo de muito importante num jogo de estratégia e diga-se, morbidamente, que ver um soldado mouro, de vestes extravagantes de simples tecido a arder com uma flecha portuguesa, nos dá um certo prazer que, não fosse isto um jogo, seria considerado uma coisa muito feia.
Como seria de esperar, Medieval é um jogo que retrata a sociedade medieval em três classes: o povo, a nobreza e o clero.
O povo é constituído por todos aqueles a quem cobram os impostos, donde provêm as unidades militares mais básicas (aldeões, archeiros simples, lanceiros, etc.), os assassinos, que servem, obviamente, para tirar de cena personagens de outras facções e os mercadores que viajam pelo mapa à procura de recursos para comerciar. Por fim, temos o espião que se infiltra em cidades e nos dá informações sobre exércitos inimigos.
Não esperes, começa já a jogar!
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